CRÉDITO & SEGUROS: Crédito “Verde”: Uma oportunidade para impulsionar a habitação em Portugal

 

O problema persiste: continuamos a gastar fortunas em aquecimento no inverno e em arrefecimento no verão.

A reabilitação energética é uma solução, mas poucos a implementam, porque custa dinheiro que a maioria dos cidadãos não tem na conta. Ironicamente, são os agregados familiares com menores rendimentos que vivem em habitações com pior desempenho energético.

Neste contexto, o Crédito Pessoal para Eficiência Energética emerge como uma ferramenta financeira crucial, atuando não apenas como um catalisador de poupança individual, mas também como um pilar da transição energética nacional e de uma modernização necessária das nossas habitações.

É verdade: a reabilitação de edifícios e a melhoria da eficiência energética não são, ou não devem ser, um luxo para quem tem um bom “pé-de-meia”. São, sim, uma necessidade premente que está a ser determinada pelo envelhecimento do parque edificado e pela urgência climática.

Felizmente, assistimos a uma proliferação de ofertas bancárias que se enquadram neste conceito de eficiência, com designações como "Crédito Pessoal Energias Renováveis" ou "ECO Crédito", por exemplo.

Estas soluções financeiras, muitas vezes com taxas de juro mais competitivas e prazos alargados, demonstram que o setor financeiro está, progressivamente, a alinhar-se com as necessidades do sector imobiliário, sobretudo no que respeita aos imperativos da sustentabilidade.

O grande mérito desta modalidade de crédito pessoal reside na criação de um triângulo virtuoso.

Em primeiro lugar, permite reduzir a pegada de carbono da Habitação, contribuindo diretamente para as metas nacionais e europeias de descarbonização.

Em segundo lugar, o investimento inicial, financiado pelo crédito, traduz-se em poupanças significativas nas faturas de eletricidade e gás a médio e longo prazo. Muitas vezes, a poupança mensal supera a prestação do crédito, tornando o investimento autossustentável.

Por fim, é uma solução que aumenta o conforto térmico e acústico da casa e valoriza o imóvel no mercado, algo cada vez mais relevante com a exigência crescente de Certificados Energéticos de melhor classe.

O grande desafio está na comunicação e na informação: é preciso reforçar a divulgação desta solução e apresentar as condições do crédito em conjunto com a projeção de poupança energética. Dessa forma, permite-se uma análise custo-benefício completa.

Ora, o empréstimo “verde” é, mais do que um produto financeiro, um instrumento de política pública e de responsabilidade social com um impacto benéfico na carteira dos clientes e com um efeito transformador no mercado da Habitação.

Por isso, este é também o tempo de “ressignificar” este tipo de crédito. É um investimento e é uma chave para desbloquear um futuro mais eficiente e para valorizar o nosso património imobiliário.

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